Reportagem de ÉPOCA em abril mostrou a suspeita sobre a empreiteira ter usado papéis fraudados para vencer licitação
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| NO LIXO Caminhões da Delta em aterro sanitário no Distrito Federal. (Foto: Bruno Peres/CB/D.A Press) |
O Ministério Público Federal no Tocantins enviou à Justiça ação penal contra o ex-diretor da Delta Construções Carlos Pacheco. Ele é acusado pelos procuradores de usar documentos falsos para obter certidões técnicas que permitiriam à empresa participar de licitações de limpeza urbana no país.
No mês passado, ÉPOCA revelou que os papéis agora questionados pelo MP foram anexados pela Delta ao processo de concorrência pública realizada em 2009 pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para escolher empresa encarregada de recolher o lixo na capital do país. A Delta venceu a disputa. Desde então, mantém dois contratos, que podem render R$ 472 milhões até 2015. ...
De acordo com o Ministério Público, Pacheco falsificou dois documentos e os enviou ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Tocantins (CREA/TO) para conseguir as certidões. Um deles havia sido emitido pela Prefeitura de Palmas, onde a empresa mantinha contrato.
Segundo o MP, as investigações apontaram que a papelada forjada foi usada pela Delta em licitações das prefeituras de Anápolis e Catalão, no Goiás, e Itanhahém, em São Paulo. Os procuradores responsáveis pelo caso pediram à Polícia Federal a abertura de três inquéritos para apurar essas suspeitas.
No mês passado, ÉPOCA revelou que os papéis agora questionados pelo MP foram anexados pela Delta ao processo de concorrência pública realizada em 2009 pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para escolher empresa encarregada de recolher o lixo na capital do país. A Delta venceu a disputa. Desde então, mantém dois contratos, que podem render R$ 472 milhões até 2015. ...
De acordo com o Ministério Público, Pacheco falsificou dois documentos e os enviou ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Tocantins (CREA/TO) para conseguir as certidões. Um deles havia sido emitido pela Prefeitura de Palmas, onde a empresa mantinha contrato.
Segundo o MP, as investigações apontaram que a papelada forjada foi usada pela Delta em licitações das prefeituras de Anápolis e Catalão, no Goiás, e Itanhahém, em São Paulo. Os procuradores responsáveis pelo caso pediram à Polícia Federal a abertura de três inquéritos para apurar essas suspeitas.
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